27 de julho de 2011

Há certas horas, em que não precisamos de um Amor... 
Não precisamos da paixão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama... 
Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado... Sem nada dizer... 
Há certas horas, quando sentimos que estamos pra chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, a nos fazer sorrir. Alguém que ria de nossas piadas sem graça, que ache nossas tristezas as maiores do mundo, que nos teça elogios sem fim; e que apesar de todas essas mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável... 
Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado... 
Alguém que nos possa dizer: Acho que você está errado, mas estou do seu lado... 
Ou alguém que apenas diga: Sou seu amor! E estou Aqui!

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" Quando viesse a escrever sua história, ela se perguntaria exatamente quando os livros e as palavras haviam começado a significar não apenas alguma coisa, mas tudo. "

Markus Zusak


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